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Aberto o Calendário de provas de Mountain Bike 2015

Foto: Lauro Rooke

 Iniciando o calendário de competições de Mountain Bike 2015, no domingo (25) no mês de Janeiro, em Pará de Minas, Minas Gerais aconteceu a 20ª Edição da prova Onça do Pitangui, com o percurso de 44 km e mais de 600 atletas inscritos na prova, a ciclistas Carol Rooke que corre pela cidade de Mariana (MG) se destacou na prova, garantindo o 1º lugar no pódio (Categoria Sub 30).

 Em seu depoimento a ciclistas relatou "achei que havia chegado em 5º ou 6º lugar, quando vi o meu nome na lista em 1º lugar, fiquei muito feliz, não acreditei. Foi a primeira vez que conquistei esse lugar no pódio, mesmo com uma bike pesada e com a relação da shimano Tourney, provei que o talento pode superar qualquer barreira de equipamento".

 A prova contou com apoio de motos, quadricículos, além de jeep e ambulância que estavam resgatando os ciclistas que se acidentaram durante a prova, que foram muitos, entre pneus furados, braços ralados e cortes profundos. 

Acabou a minissérie "Felizes para Sempre?"

 A trama iniciou com temáticas polêmicas existentes na sociedade, entre os casamentos infelizes, relacionamentos com amantes, prostituição, violência, perseguição, traição, dentre abordagens que demonstraram alguns dos relacionamentos reais na sociedade. A minissérie foi composta pelo elenco: Adriana Esteves, Antonio Saboia, Bel Kovarick, Bruno Giordano, Caroline Abras, Cássia Kis Magro, Claudia Alencar, Enrique Diaz, Fafá Rennó, Gero Camilo, João Baldasserini, João Miguel, Maria Fernanda Cândido, Mariana Loureiro, Martha Nowill, Mateus Fagundes, Paolla Oliveira, Perfeito Fortuna, Rodrigo dos Santos, Selma Egrei, Silvia Lourenço e Teca Pereira, garantindo a audiência para a rede globo, na super produção da minissérie atraindo desde espectadores que talvez se identificassem com os personagens a temas abordados na trama. Além da ironia ao título “Felizes para Sempre?”, por que se deve esperar um final feliz.

 A minissérie iniciou com abordagens de cenas inteligentes escritas pelo autor Euclydes Marinho, retratando temáticas polêmicas, e buscando a identificação dos telespectadores com os personagens. Nas primeiras cenas, a família apresentada são de pessoas bem formadas, instruídas e garantidas no mercado de trabalho e na vida pessoal. Mas as aparências são aos poucos relatadas nos capítulos de forma bem diferente ao que aparentam, comparando a realidade de status existentes na sociedade e jogos de interesses, poder com demonstrações de infidelidades e seus supostos benefícios prazerosos com conseqüências ou não catastróficas.

 A personagem principal de Danny Bond, uma prostituta, interpretada pela atriz Paolla Oliveira, foi à grande atração nos capítulos, além das repercussões nas redes sociais, como nas cenas em que estava de lingerie e cenas com a atriz Maria Fernanda Cândido, interpretando a Marília. No envolvimento entre as personagens, Danny Bond e Marília, que supostamente estavam apaixonadas, Danny estaria disposta a abandonar a prostituição em busca de viver ao lado de Marília. As últimas cenas deixaram um grande suspense no ar, pelos terríveis momentos que antecederam a morte de Danny, frustrando a expectativa do público de ter um final feliz para as personagens. O disparo que  matou Danny, supostamente teria vindo do personagem Joel (João Baldasserini).

 Assim como em alguns livros os finais não são descritos, cabendo a interpretação individual. Apesar da minissérie ter tido uma jogada muito reflexiva no decorrer dos seus capítulos, no final apresentou alguns erros, onde a personagem Danny é punida pelas suas ações e Joel permanece imune, não sabendo qual foi o seu desfecho, e Marília e Cláudio (interpretado por Enrique Diaz) são presos, também permanecendo a incógnita do final destes. Danny morre, de forma trágica e sem direito a exibição de seu enterro ou continuação da sua história. Apesar da minissérie ter sido bem escrita, filmada e protagonizada, permitindo que o espectador refletisse sobra suas ações de causa e conseqüência,  ao final onde se espera no mínimo  a felicidade da personagem principal, esta morre, garantindo a sátira do título ao final não feliz.

 

Por Carol Rooke

Poema - Roeu

Roeu


(Carol Rooke)



Faces e sentidos camuflados entre os vazios de seus tons
Mesmo com espinhos
A nota que percorria em seus dedos finos
Agitavam os lábios cheios de sabor
Que tênues e lentos movimentavam com o vento
O que sobrara do seu ou não amor

O preto que crescera em seu cabo
Alastrou-se por toda sua pequeneza
E somente em um giro da terra
A luz naquele instante se apagou
Em tom de sépia agora o que lhe resta
Estar com carinho nas lingelas salivas de Bilu

Ensaios do curta metragem Na Pele

Foto: Lauro Rooke

 No mês de agosto iniciaram as gravações do filme Na Pele que está sendo produzido na cidade de Mariana. Toda equipe está no empenho da produção das cenas na faculdade do ICSA/UFOP e na casa dos personagens, para a grande estreia em dezembro no Sesi Mariana.

 Na produção de um curta metragem há três fases, a pré-produção, produção e pós-produção, e cada fase demanda um tipo de organização e planejamento, não basta somente ter uma ideia no papel, é preciso colocar em prática.

A última seleção de equipe, nomeado de "Última Chance", os inscritos realizaram provas práticas e os selecionados, estão tendo a oportunidade de aprender na prática como são as filmagens, diferentes dos outros componentes da equipe, que desde a pré-produção, tiveram a oportunidade de aprender com as oficinas gratuitas exclusivas para o projeto.

 Segundo a Diretora, Carol Rooke, “o audiovisual é apaixonante, mas existe um processo desconhecido por muitos, que é sua prática. Fazer um filme vai além do conhecimento teórico, precisa contar com outros fatores como a logística das gravações, composição das cenas, alimentação da equipe, são vários fatores que influenciam e tornam possíveis as imagens que você telespectador assiste".

 O Curta possui novos apoiadores como Mariana Turismo, Terra Cota, Jornal Ponto Final, Cristais e Companhia e o restaurante Uai, Zé!, de Ouro Preto a Casa Popular e em Juiz de Fora (MG), o estúdio Mother’s House e a banda Nebulosa. Até no final desse mês será fechado às parcerias com o Projeto.

Por Carol Rooke

Curta Metragem Na Pele fecha com os apoiadores da cidade

 O curta metragem Na Pele inovou em Mariana por ser produzido na íntegra na cidade. Encerrando mais uma etapa do processo de pós-produção, o projeto conseguiu agregar apoiadores e parceiros importantes para produção do filme, que investiram com produtos, serviços e financeiro.

 Na captação de recursos foram vários meses pesquisando sobre os possíveis apoiadores e parceiros em potencial. Para a captação houve um breve treinamento da equipe e na execução foi preciso ter perseverança para não desanimar ao escutar o “não” e celebração na conquista do “sim”. A grande dificuldade encontrada pela equipe foi coincidir o momento de crise financeira da cidade, mas muitos apoiadores com visão de mercado acreditaram no projeto.

 Todo o processo foi realizado por meio de contrato e com trocas de serviço, de acordo com a cota de apoio escolhida. O projeto de curta metragem Na Pele elaborou cotas e oferecendo serviços de divulgação, estimulando os incentivadores a apoiar o cinema brasileiro independente e ter a sua marca eternizada no filme.

 A produção do curta é independente, contando com parceiros/apoiadores da cidade, que acreditam e investem no cinema brasileiro, UFOP (Icsa), a banda MIOMA, Hifen-Design gráfico, Vó Marina-Decoração, Constrular, SESI/Fiemg, Adriana Dutra-Personal make up (Dutra´s), Padaria Pão Real, Marezza Photo, Stúdio de Beleza Ave Maria (Adriana), Rodrigo Eustáquio- Fotógrafo, Gaia- Copiadora, Mariana Turismo, Terra Cota, Jornal Ponto Final, Cristais e Companhia, Uai, Zé!, Multimercado(MR), em Ouro Preto a Casa Popular, em Juiz de Fora (MG), o estúdio Mother’s House e a banda Nebulosa. O projeto Na Pele, ainda aguarda a resposta da Câmara Municipal e da Prefeitura de Mariana.

Por Carol Rooke

Experiência Intercom Nacional Rio 2015

Andre Quiroga

 Anualmente acontecece em determinado estado do Brasil, pré-definido pelos coordenadores do evento, a Intercom Nacional, o maior evento da Sociedade Braileira de Estudos Insterdisciplinares de Comunicação. Nesse ano, nos dias 04 à 07 de Setembro, aconteceu o XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação no Rio de Janeiro. O evento contou com a participação de mais de 4500 congressistas, além de 2500 artigos científicos inscritos para apresentação e publicação.

 O congresso da intercom, acontece duas vezes ao ano, uma demominada como Intercom regional e a outra como Intercom nacional. O maior evento de comunicação do brasil reune os grandes doutores,mestres, graduandos e intelectuais da comunicação do País, com uma programação ampla de oficinas, mini-cursos, palestras e atrações diferenciadas de acordo com cada região em que o evento é realizado. 

 A participação do evento, vai além do congresso, para os graduandos que pensam em realizar uma pós-graduação, apresentar um artigo científico na Intercom, gera um peso no currículo que contribuiu para a especialização acadêmica e as futuras seleções.

 Geralmente as apresentações realizadas pelos graduandos, são por bolsistas de iniciação científica, que pesquisam um tema definido pelo professor da universidade, ex-graduandos, que encurtam o TCC, para apresentação e líder dos grupos de produtos das disciplinas, para concorrer a premiação da Expocom. Mas a história da estudante de jornalismo da UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), Carol Rooke, 4º período, foi diferente, participando pela segunda vez do evento, conta um pouco da sua história, ao decidir participar dos congressos da Intercom.

 "Desde o meu 2º período na faculdade, tinha voltade de fazer iniciação científica, pensando no mestrado, mas para atingir esse objetivo, teria que tentar uma bolsa de Iniciação científica, para produzir um artigo, esse era o meu pensamento. Bem, eu tentei, fiquei em 2º lugar, sendo que a estudante escolhida, estava um período a frente do meu, o que me desanimou um pouco. Mas no 4º período coloquei em prática alguns projetos e um deles era escrever um artigo científico. Procurei o Prof. Dr. Andre Quiroga, que aceitou de imediato ser o meu orientador. A partir daí, comecei a produzir o artigo por conta própria, sem o auxílo de nenhuma bolsa, queria aprender e aproveitar ao máximo os conhecimentos do meu orientador e das oportunidades que teria nos congressos. Depois da minha primeira apresentação, gostei tanto que quis estender a pesquisa. Nesse ano já apresentei dois artigos em congressos diferentes e importantes, já programo para o ano que vem apresentar mais.

  

Por TV PIk

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