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O futuro sem controle

 O atual nível de poluição do Brasil é indecifrável, segundo órgãos competentes como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) tais dados estão desatualizados, relativos à 2003 a 2013, e o país sofre de carência na sua constatação. O que também não o qualifica como polo industrial, tendo como base de produção a agropecuária. Os agentes contribuintes de um índice elevado de poluição podem ser encontrados nas metrópoles, que possuem geradores de confortabilidade.

 Os dados encontrados sobre os níveis de poluição são equivalentes as grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro, em que existem até dados muito específicos sobre a emissão dos gases prejudiciais. Mesmo assim, a maior dificuldade é encontrar dados atualizados sobre tais regiões, o que também de fato desqualifica as outras regiões como potenciadores de poluição, sem ao menos se constatar tal afirmação através de estudos comprobatórios.  

 Segundo o site Envolverde, na sua publicação realizada em 2015, o estudo indica que nos próximos 15 anos, a poluição no país pode causar mais de 250 mil mortes, sendo que 25% poderão ser somente na cidade de São Paulo. Os estudos realizados pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo para o Instituto Saúde e Cidadania, afirmou que “a concentração de material particulado no ar é proveniente em 90% de veículos motorizados e vai levar 1 milhão de pessoas a se hospitalizarem, causando gastos públicos na casa de 1,5 bilhão.”

 Em resposta a Folha de São Paulo, o climatologista José Marengo do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), informou sobre o país, “O que coloca o Brasil como um país poluidor de primeiro mundo é a queima de combustível fóssil. No Brasil isso ocorre por causa das termelétricas a diesel e devido ao aumento da frota veicular”.

 Destacou ainda os motivos, “Acho preocupante porque sempre criticamos os países desenvolvidos por isso. Obviamente se tivéssemos um sistema de transporte de massa que fosse confiável as pessoas deixariam o carro em casa. Mas se você vai pegar o metrô de São Paulo ou no Rio a certa hora é uma humilhação. Isso tem que mudar para que as pessoas deixem o carro em casa”.

Segundo o Mundo Educação, o consumo exagerado nos grandes centros urbanos, atinge diretamente a poluição do ar, água e do solo. As substâncias provenientes de atividades humanas podem causar risco à qualidade de vida, atingindo diretamente a saúde dos seres vivos. Os agentes poluidores do ar são as indústrias e os carros.

 Os poluentes primários são emitidos por uma fonte de poluição, como um carro, já os poluentes secundários são aqueles que sofrem reações químicas na atmosfera, ou seja, formam-se a partir da interação do meio com o poluente. Os gases poluentes como o dióxido de enxofre, ozônio, dióxido de nitrogênio e monóxido de carbono podem causar danos à saúde, como por exemplo, o monóxido de carbono diminui a capacidade do sangue de transportar oxigênio pelo corpo, podendo causar hipóxia tecidual.

 Dessa forma os índices ignorados de grandes, pequenos centros e regiões que são ou não, potenciais de grandes poluições, através do crescimento sem estudo específico do assunto ou remanejamento de tais conduções que levem ao aumento da poluição. Atingirão diretamente as próximas gerações, ou seja, a inequívoca que se está cometendo na atualidade, de não prevenir um fator altamente letal irá prejudicar o país.

Por Carol Rooke

Liberdade que marca

 Acordar cedo e deixar a preguiça de lado para andar de bike em qualquer dia da semana, não é uma tarefa fácil para quem faz atividades além de só pedalar. Colocar a roupa de bike e ir ao encontro com a natureza, com o prazer de ter o vento no rosto, observando a paisagem com a sensação de liberdade, não tem preço. Quer dizer, reescrevendo, ter esse privilégio em meio a natureza tem um certo preço.

 Os gastos que se podem ter com uma nova bike, são bem altos, diferentes de outros esportes como o atletismo em que os equipamentos básicos para começar a correr, são roupa de ginástica e um bom tênis. Na bicicleta é diferente, os equipamentos básicos para começar a pedalar com certa segurança, são relativamente caros.

 Para começar é preciso ter uma roupa apropriada, e por aí começam os adereços, como os óculos de proteção que são bem importantes, o capacete, as luvas, as meias e para quem deseja um melhor desempenho e não quer usar o tênis, as famosas sapatilhas.

 Agora a parte mais cara, a bicicleta! Se você deseja fazer pedais curtos, uma bike mais simples com uma relação mais comum, que são ‘mais em conta’ atende a expectativa, mas se deseja percorrer distâncias mais longas ou começar a competir, trabalhe muito e prepare o bolso, pois uma bike boa de competição no Brasil, não sairá por menos de R$ 3.000 reais.

 Reescrevendo a frase, pedalar em meio à natureza tem preço e é caro. Mas há outra alternativa para começar a pedalar, como comprar uma bike usada que geralmente é mais em conta, para ter certeza do grande investimento. Tome cuidado, por que pedalar é viciante! E os gastos podem ser bem altos! Então conheça bem o esporte primeiro, suas modalidades e tipos de competições, se for o caso.

 A bike proporciona boas experiências, como novas amizades, melhora o condicionamento físico e libera o estresse. Para quem está começando nesse esporte ou já é veterano fica a dica, aproveite o seu tempo livre para passear com sua bike, respire natureza e se inspire na vida. Tudo fica melhor quando é feito com calma e prazer!

Por Carol Rooke

Reflexão

 A direção da sua vida é baseada em escolhas que são realizadas a partir das circunstâncias em que se encontra. Essa direção pode gerar boas ou más consequências, que definem por determinado tempo o resultado da opção escolhida.

 Comparando as duas hipóteses, um fator postivo sempre terá, a experiência. Mas também há o lado ruim de que não é possível retornar ao passado, restando a lembrança.

"As pessoas são vítimas de seus próprios desejos."

 

Por Scarllotck Rootikedth

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